Antes que eu me esqueça: saiu, ou está pra sair, um livro (ou será revista?) de um de meus desenhistas preferidos: Jim Lee. O livro se chama Icons: The DC Comics & Wildstorm Art of Jim Lee". Provavelmente, não irei comprar, mas, certamente, irei baixar em algum lugar da net! Tá, eu sei que isso não é certo, que eu deveria estar dando um "apoio" à editora e tal, mas minhas condições financeiras não permitem gastos excessivos. Se eu estivesse ganhando um salário razoável, certamente compraria, mas...

Falando em autores favoritos, os meus são:

* Jim Lee, como já disse. Adoro o traço desse rapaz desde a época que eu lia revistas do X-Men. Olhos finos e uma grande quantidade de detalhes são uma característica dos desenhos dele.

* Marc Silvestri faz uns desenhos bem parecidos com os do Jim Lee. Eu acompanhava na época em que ele desenhava o Wolverine. Muito bom.

* Takehiko Inoue, esse é o meu favorito. O cara desenha muito bem. Quem tiver a oportunidade de assistir o DVD dele "Draw", vai poder conferir como ele faz os desenhos.

Esses são os que me vem à mente. Gosto também dos desenhos do B0Y Hareluya II, Dragon Ball, One Piece, mas os desenhos são mais simples que os feitos pelos artistas acima citados.

Por falar em desenhos, parei completamente de ler os gibis da Marvel (os da DC eu nunca leio mesmo...). Creio que eu tenha cansado das historinhas que eles inventam, das desculpas mirabolantes que inventam pra matar e ressuscitar alguém. Eu tinha acompanhado a Saga do Clone, do Homem-Aranha. Até que eu tava achando legal a historinha, mas aquela história que inventaram do Chacal com uns bichos de outra dimensão... Demoliu a credibilidade que eu dava.

Pensando bem, eu parei de ler todo e qualquer tipo de gibi/ mangá. Só ando vendo um ou outro anime que me interesse, mais nada.

Como eu tinha lido em algum lugar: o bom dos desenhos japoneses é que eles têm começo, meio e fim. Demora, mas um dia acaba. Não é que nem o Super-Homem, ou Homem-Aranha, que estão meio século na ativa e não envelhecem, não seguem adiante na vida.

Querido blog, como era de se esperar, por eu não ter estudado na prova, acabei indo mal. Não sei a nota ainda, mas pelo que eu fiz, acredito que não irei tirar uma nota nada agradável.

Estou ficando preocupado comigo. Não estou animado pra fazer nada. Não tenho disposição pra estudar, nem pra fazer as coisas que, antes, me agradavam: jogar videogame, assistir filmes, ou ficar de bobeira por aí.

Devo estar com a auto-estima muito abalada... Falando nisso, agora se escreve "auto-estima" ou "autoestima"? Essas novas regras gramaticais acabam com o caboclo... Se já não bastasse ter sofrido na época que estudei isso no colégio, agora mudam um monte de coisa e um monte já não vale mais. Enfim, como eu ia dizendo, a confiança que deposito em mim, que já era pouca, está quase nula. Será carência afetiva? Deve ser, sempre fui carente. É, sempre fui problemático. "Freuds"!

Será que se eu voltar a jogar videogame, minha autoestima melhora? Ou piora? Certamente, meu tempo irá ser amplamente consumido, daí ficarei triste porque eu perdi muito tempo em frente à tevê. Que coisa, né? Já tô perdendo um tempão aqui digitando isso... =/

Acho que vou fazer alguma coisa de menos inútil. Limpar a casa, talvez?

Amanhã tenho prova e não estudei nada. Não estou com a menor vontade de estudar. Não sei o que se passa comigo. Será que estou com depressão? É possível. Tanta coisa que me acontece que acabo ficando desanimado...

E, pra completar, minha alergia voltou. Agora sei que o que eu achava ser o culpado na época do Japão, não o é. No Japão, eu tinha comido um onigiri com recheio de ume e, logo em seguida, começaram a aparecer minhas alergias. Na época, culpei o onigiri. Depois de um tempo, comecei a considerar outros fatores.

Hoje, não sei dizer se foi intoxicação alimentar. Nos últimos dias, eu não estava conseguindo me alimentar direito. Já faz mais de uma semana que não estou bem. Mas acho bem provável que o causador dessa minha nova crise de alergia seja outra coisa: sujeira. Sim, não estou limpando meu quarto com a frequência costumeira. Estou largando livros, revistas, papéis, pelos cantos do meu quarto. Roupas, pelo menos, eu lavo com frequência. Talvez, os malditos ácaros estejam me "comendo vivo", literalmente. Vou fazer uma faxina geral aqui, já que estou desanimado pra estudar mesmo...

Sobre minha relação amorosa, continua na mesma, espaço vago. Não tenho mais ninguém em mente que possa pensar em tentar alguma coisa. Já vi que serão longos dias do mais puro tédio...

Sobre a escola, o que posso dizer? No começo do semestre, eu até que estava com algum interesse, agora já não tenho quase nenhum. As matérias estão cada vez mais difíceis e eu com menos paciência pra tentar aprender. É bem provável que eu acabe me dando mal em várias matérias.

Sobre o trabalho, piorou. Estou cada vez mais entediado ali. Cada dia que passa, fica mais chato trabalhar ali. Dos que trabalham ali, só eu e mais um que acaba trabalhando mesmo. Tem hora que me irrita, ficar trabalhando lá enquanto tem nego que fica só mandando e-mail pra Deus e o mundo. Eu podia muito bem cruzar os braços e não fazer nada, mas sei que vai acabar caindo pra cima de mim a tarefa de "trabalhar". Como se eu fosse o único funcionário ali... Bom, mas eu já não tenho que provar nada pr'aqueles chefes, eu (quase) sempre consigo terminar o trabalho que aparece e não fico largando pela metade, falando que "não sei" ou "não tenho mais paciência com isso".

Minha vida "familiar" continua do jeito que já estava: não tão familiar. Às vezes, fico pensando se faria alguma diferença se eu não tivesse voltado. Mas eu logo paro de pensar nessas coisas. Se for ver, eu continuo isolado da minha família. Não tanto quanto antes, claro, mas ainda estou um tanto afastado.

Minha vida "gamistica" está estacionada desde as férias. Não joguei mais nada! Nem no computador, nos videogames, fliperama, nada! Bom, pra falar a verdade, de vez em quando eu jogo um ou outro joguinho em flash. Tem muito joguinho divertido por aí.

Só pra constar: desisti da garotinha que eu tava a fim. O motivo? O que posso dizer? Creio que eu tenha me iludido mesmo. Vi coisa que não existia. Aliás, imaginei coisas que não existiam.

Não estou revoltado, nem nada, apenas com uma tristeza de nível médio. Perdi tanto tempo, tanto sono pensando nela, e vejo que foi tudo "perdido" mesmo.

Ela não me deu um fora, nada disso. Eu pude constatar que ela não tem interesse em mim. Sequer tem interesse em conversar comigo! Mas isso que é estranho. Por que será que ela vinha tentar puxar conversa comigo? Não sei... Creio que é melhor eu não perder mais tempo com mulheres. E muito menos homens! Vou levar a vida, sem comprometimentos, sem me preocupar com isso. Talvez eu acabe levando uma vida mais solitária, mas, pelo menos, não vou ter meu coração partido. A dor de uma "rejeição", de uma amor não correspondido, é muito grande. Dói muito mesmo.

O ruim é não ter mais uma "musa", uma garota pra você olhar e suspirar. Agora não será mais tão agradável trabalhar e estudar... Se, ao menos, eu pudesse apagar essas memórias...

Passei meu domingo assistindo episódios do seriado House M.D.. Céus, como é viciante assistir seriados! Já estou quase chegando na temporada atual. Falta muito pouco. Logo logo, serei obrigado a baixar os episódios novos também. E isso me levará a um pequeno problema: será que irei baixar os episódios antigos em qualidade melhor? Todos eles valem a pena serem assistidos e reassistidos, mas tenho essa pequena dúvida. Ou isso, ou então pensarei em comprar o box das temporadas que, acredito, não estar custando os olhos da cara...

Estive dando uma olhada no meu blog. Cara, já se passaram mais de sete anos que posto aqui. Em alguns anos, consegui postar menos do que posto em alguns meses. Em muitas postagens, falei sobre um problema que me persegue: amor. Ou será paixão? Eu sou uma pessoa altamente carente de afeto. Se alguém (mulher) me dá um pouco de atenção, já confundo isso com interesses mais íntimos. Ou seja, sou uma pessoa que se apaixona facilmente. Não precisa nem ter uma beleza avassaladora. No meu modo de pensar, se a pessoa consegue desperdiçar seu tempo dando atenção pra mim, então deve ser porque eu devo valer a pena; deve ser porque a pessoa está interessada em mim. E é óbvio que, na maioria das vezes, é só uma demonstração de um "afeto social", sem nenhum grande interesse por trás. Mas, infelizmente, eu confundo isso.

Meu atual caso: minha atual paixão "secreta". Digo secreta entre aspas porque sei que tem um ou outro que já desconfia que nutro um afeição pela garota que estou interessado. Posso dizer que isto está me trazendo uns graves problemas de concentração. Nos meus dias "normais", já não sou um exemplo de pessoa que sabe se focar, mas agora estou totalmente perdido. Já penso até em desistir de algumas matérias da faculdade porque, simplesmente, não consigo mais, sequer, prestar atenção na aula. Só fico pensando no que eu podia falar, no que eu podia ter falado pra garota. E isso é ruim. Ficar divagando sobre coisas que não poderei mudar, ou então sobre coisas que não terei coragem de fazer. Isso não me levará a lugar algum.

Meus dias de folga estão sendo todos esvaídos pelo ralo. Acabo passando a maior parte deles dormindo. Tentando imaginar as coisas que poderiam acontecer, que poderiam ter acontecido comigo e com ela. Coisas sem sentido algum. Consequentemente, acabo não fazendo coisas que eu deveria fazer. Coisas que vou acabar me lamentando no futuro, mas que, no momento, estão sendo deixadas de lado.

Eu dei um primeiro passo pra tentar uma aproximação. Não obtive resultado, ainda. Estou preocupado com o que possa vir a acontecer. Talvez eu tenha me superestimado, talvez subestimado. Não sei por quê, mas estou com um certo medo. O medo da rejeição que sempre me acompanhou. Medo de você querer uma coisa e saber que nunca irá ter. Mas como eu já dei um primeiro passo, posso dizer que superei um degrau desse meu medo.

Fico aqui pensando no que falar a ela quando a encontrar. Mas nem sei ao certo quando irei encontrá-la... Amanhã? Depois? Só poderei esperar por este dia. Tudo que sei é que, por mais que eu tente treinar o que dizer, acabarei ficando sem palavras quando a encontrar. Por mais que eu envelheça, por mais "experiente" que fique, eu continuarei sempre o mesmo bobo na presença de alguém me interesse.

E por falar em envelhecer, logo mais estarei avançando nas casas decimais. E, pelo que pude ver, a garota é bem mais nova que eu... Por que será que eu não consigo me relacionar com garotas mais da minha idade? Todas as garotas que eu já namorei, que já fiquei, sempre foram mais novas do que eu. No começo, até que era interessante, um ou outro ano de diferença; mas as coisas vão ficando mais e mais complicadas. A diferença entre mim e as garotas está ficando gritante!

Mas, por mais que eu envelheça em idade, continuo uma criança por dentro. Continuo uma criança no meu modo de agir, na maneira que me visto, em tudo. É uma grande sorte eu não aparentar a idade que tenho. Talvez, por isso, acabe atraindo garotas mais novas... Tá, alguém aí vai me considerar um "papa-anjo". Eu, particularmente, não me considero. Tenho uma auto-estima quase inexistente. Se eu tivesse uma que fosse elevada, acredito que eu estaria com várias e várias garotas na minha cola. Feliz, ou infelizmente, não dou bola pras garotas. Aliás, finjo não dar bola. Finjo que as ignoro. E isso funciona muito bem, tanto que acabo as contagiando e acabo sendo ignorado também!

Eu preciso mudar meu jeito de ser. Não no sentido de ficar dando em cima de todo mundo. Mas mudar o modo como trato as pessoas. Principalmente, aquelas que são mais importantes pra mim. Eu gostaria muito que essa garota fosse a última da minha vida. Queria que ela fosse aquela que irá estar comigo quando eu já for bem velhinho. Já estou cansado de relacionamentos que não dão certo. Cansado, de verdade.

É estranho, eu achava que iria morrer sem nunca ter beijado uma garota, até meu primeiro (e tardio) beijo. Logo em seguida já tive minha primeira relação sexual. Depois disso, achei que eu nunca mais teria algo do tipo. Mas um ou dois anos mais tarde, tive minha primeira namorada. Durou um bom tempo (e sem sexo!). Só fui ter outra relação sexual uns seis ou sete anos depois da minha primeira, ali no começo do parágrafo! Consigo viver longos períodos sem sexo. Já consegui viver longos períodos sem sequer masturbação. Eu consigo, só precisa ter um pouco de controle.

Não sei ao certo se quero outra namorada na minha vida. Mas acho que dessa vez eu estaria disposto a fazer diferente. Acredito que eu conseguiria me abrir pra ela, dizer o que eu sinto (não tudo, claro), dizer as coisas que, realmente, importam. Estou disposto a tentar. Só não sei se ela está...

Eu aqui escrevendo este texto enorme pra... Nada. Talvez tenha me feito bem "desbafar" o que estou sentindo. É terapêutico escrever aqui. Mesmo não seguindo uma linha de pensamento muito bem definida, dá pra entender mais ou menos o que vai se passando aqui na minha cabeça. E, por mais que eu esteja disposto a me abrir pra ela, não acredito que eu tenha coragem de deixar ela ler o que eu já postei aqui.

Antes, preciso fazer com que ela esteja comigo, né?

Acho que já postei isso, mas vou postar de novo: eu já havia me decidido a não dar o primeiro passo numa relação. Isso porque em todos os relacionamentos que tive, fui eu quem deu o primeiro passo. Fui eu quem decidiu "avançar" pra primeira base. Mas, pensando bem, ainda não dei o primeiro passo com ela... É, como primeiro passo, estou considerando o "primeiro beijo". Bem, então vou fazer o seguinte: vou tentar, de alguma forma, fazer com que ela se sinta atraída por mim. Como eu irei fazer isso, eu não tenho a menor ideia, mas eu vou deixar pra ela dar o "primeiro passo". Vou precisar sem bem forte, porque, por mais retraído que eu seja, não deixo uma chance escapar! =/

Só pra contar: eu estava disposto a ir conversar lá com a menina, mas acabei nem a encontrando. E deu nisso. Não conversei com ela, mas dei um "primeiro passo" pra isso. E o que eu fiz? Simples, googlei!

Não sei o porquê, mas meu estômago voltou a me dar problemas. Talvez eu até saiba o motivo. Acredito que seja por causa da minha paranóia amorosa. É, ao invés de isso me trazer felicidade e alegria, me traz inflamações estomacais... Bem que eu tento não me preocupar com nada, não ligar pra nada, mas não consigo. Eu acabo inventando um monte de coisa que não existe. Mas, dane-se, vou pensar em outras coisas.

Vamos pensar, por exemplo, no que fiz ontem. Vejamos... Fui passear no centro, no bairro oriental. Almocei num restaurante típico japoronga. A comida até que estava razoável. Pretendo voltar ali mais vezes. Depois, fiquei dando umas voltas pelas redondezas. Não mudou muita coisa desde a última vez que passei por ali. Só pude constatar que, realmente, todos os lugares estão cheio de pessoas. Quanto mais o tempo passa, maior o fluxo de pessoas. Logo mais, terei que me mudar pra uma cidade interiorana...

Já está tarde. Não pretendo dormir tão cedo. Se bobear, acho que vou ficar acordado até de manhã, faço umas compras e, aí sim, vou dormir. E ainda tenho que fazer um trabalho pra escola, saco...

Yo! Caro blog... O que dizer? Sou um caso perdido. Fico aqui digitando estes textos sem sentido enquanto eu deveria estar estudando alguma coisa... E me pergunto: por que sou tão fixado nisso de estudar a todo e qualquer momento? E o pior: por que eu não estudo?!?

Sério, eu devo ter altos problemas psicológicos. Mas, será que algum psicólogo iria me curar? Será que eu tenho cura? Digo isso porque eu conheço meus problemas, faço questão de não encará-los da maneira que eu deveria e continuo nisso... Um psicólogo, realmente, faria a diferença?

E uma dúvida que me incomoda já há um bom tempo: como agir com as mulheres? Algum grande sábio já dizia que as mulheres são complicadas. Eu acho o mesmo. E mais, me incluo nessa complexidade. Sou muito complexo. Nem eu me entendo direito. Talvez se eu tirasse um dia pra meditar, pra "me descobrir", assim, quem sabe eu não consiga entender o que se passa nessa cabeça.

E por que eu quero entender as mulheres? Simples, estou me apaixonando de novo. Tá, creio que eu já esteja apaixonado. Eu gostaria que as coisas fossem mais fáceis. Tem que se passar pelas várias etapas de um namoro. Isso SE acontecer alguma coisa entre nós. Pegar na mão, conversas e mais conversas, beijos e abraços. Cara, até eu chegar nessa parte, já deve ter passado mais de ano... Sou devagar, mas se me deixar a sós, eu ataco. =D

Mas o pior de tudo é estar apaixonado por alguém que você mal conhece. O lado positivo é que eu já a conheço, de vista, mas a conheço. Daí, até puxar conversa... Vai um bom tempo. Mas o modo com o qual ela vem falar comigo... Acho até um tanto estranho... Diferente, pra ser mais exato. Ela vem até onde eu estiver só pra dizer um "oi", fala uma ou outra coisa e vai embora. Tá, isso não é demonstração nenhuma de interesse, eu sei, mas... Se ela dirigisse a palavra e o olhar ao pessoal que está ao meu lado, acharia isso mais normal. Mas ela mal olha pra eles, fica só me olhando e só cumprimenta a mim. Talvez por ela não ter sido apresentada a eles... Se for pensar bem, nem eu mesmo fui apresentado a ela... Só comecei a conversar com ela por um puro acaso do destino. Calhou de ser eu a ter que ir arrumar uma máquina que ficava próximo a ela. Aí foi um "oi", um "tchau", e assim que tudo começou... Só deixo claro que eu não tive nenhuma "segunda intenção" no princípio. Agora eu tenho, mas no começo não. Fui lá arrumar na maior educação e respeito, como sempre faço com todo mundo.

Amanhã vou tentar criar coragem pra falar com ela. Quem sabe eu não consigo arranjar o e-mail dela? Daí posso ficar conversando com ela com mais frequência, ao invés de esperar até a hora do almoço nos dias úteis; isso quando ela aparece por lá. Me desejo-me muita sorte! =D

Gambareee!!!

Nada como um feriado pra atualizar o blog.

Fim de domingão, num final de semana normal, eu estaria entrando em pânico por ser segunda-feira o próximo dia, mas como é feriado, estou até contente.

Hoje, dormi pra caramba! Nem sei como dormi tanto. Acordei tarde (quase meio-dia), comprei um pastel na feira, voltei (comi, lógico) e dormi. Daí acordei lá pelas 20h e, desde então, estou na frente do meu computador. É, vou ver se fico acordado esta madrugada, pra tentar fazer alguma coisa de útil.

Não estou indo muito bem na faculdade. Estou tirando umas notas bem feias. Até que tenho algumas notas boas, acima da média da sala. Mas estou bastante preocupado com as matérias que estou indo mal, isto porque eu não estou entendo absolutamente nada da matéria. É como se eu estivesse somente de "corpo presente" na sala, porque a mente não comparece. Tenho que tentar aprender...

Tem uma garotinha lá onde trabalho, mal a conheço, mas acredito que possa surgir algo entre nós. Aparentemente, ela é meio "doidinha". Seu visual é meio... exótico. Só espero que ela não seja dessa moda emo que se alastrou pelo Brasil afora...

Só troquei algumas pouquíssimas palavras com ela. Ela me pareceu ser uma pessoa agradável. Não é aquele tipo de garota gostosona, que para trânsito e quebra pescoços. Apesar de este tipo de garota despertar meus instintos sexuais, não é o tipo de garota que eu gostaria de viver junto. Na minha concepção, garotas assim, não prestam pra se ter um relacionamento que dure. Sei que isso não tem fundamento, mas é isso que penso.

Ou seja, seria ela uma boa opção pra se ter um longo relacionamento? Será que conseguiríamos viver juntos até ficarmos velhos? E, o mais importante, por que estou pensando nisso se nem falo com ela direito?

É, minha mente é perturbada mesmo... É só dar um pouco de atenção que já começo a inventar coisas. Mas, vamos ver no que dá, já que posso encontrá-la todos os dias.